Esse é um filme realmente surpreendente. Quando você começa a assisti-lo, fica meio querendo entender o que está acontecendo, querendo matar a charadinha, mas na hora que você descobre o que acontece você fica com o cara no chão.
A Pele que Habito, de Pedro Almodóvar, conta a história de Robert Ledgard, um cirurgião plástico muito talentoso e totalmente anti ético. Sua esposa, ao fugir com o amante sofre um acidente e fica carbonizada. Ele a salva, mas no dia em que ela consegue ver seu reflexo no vidro da janela, fica escandalizada e se atira pela própria janela, morrendo na frente da filha, Norma, que após isso começa a ter transtornos psiquiatricos.
Durante o
filme, experimentei todos os tipos de sentimentos: enjoos, pena, revolta,
satisfação, vontade de rir e chorar. A lição que levei é a vontade do rapaz de
viver, o quanto ele
trabalha seu interior, um templo onde ninguém pode tocar. Podem fazer tudo com
você por fora, mas quem comanda sua cabeça é você. Tudo bem que não é bem assim
na prática, porque imagine você sendo objeto de uma experiência que te troque de
sexo? Ah, eu surtaria e viraria travesti na hora!
É um filme inquietante, que te faz sair do básico. Te coloca para pensar de forma mais profunda. A mim, fez pensar deliciosamente em uns carinhas, que bem que mereciam uma vaginoplastia para ficaram mais espertos.
É um filme inquietante, que te faz sair do básico. Te coloca para pensar de forma mais profunda. A mim, fez pensar deliciosamente em uns carinhas, que bem que mereciam uma vaginoplastia para ficaram mais espertos.
Fernanda
Pereira
1 comentários:
Uns carinhas bem que mereciam uma vaginoplastia(2) kkkkkkkkkkkkkk
Adorei o texto Fê,
Beijos
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